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Porto Feliz é um município brasileiro do estado de São Paulo, situa-se na Região Metropolitana de Sorocaba, Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Sorocaba. Localiza-se a uma latitude 23º12’53” sul e a uma longitude 47º31’26” oeste, estando a uma altitude de 523 metros. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 52 785[2] habitantes.
Porto Feliz nasceu na margem esquerda do rio Tietê, em um lugar que os indígenas nativos chamavam de Araritaguaba (termo tupi que significa “lugar da pedra de arara“, através da junção dos termos arara (“arara”), itá (“pedra”) e aba (“lugar)[5]). O mais antigo registro conhecido do local é de 1693 e refere-se a uma fazenda de António Cardoso Pimentel que originou o povoado.[6] Um decreto de 13 de outubro de 1797 elevou o povoado à categoria de vila e mudou o nome para Porto Feliz.
A cidade tem uma economia diversificada baseada na agricultura e em pequenos e médios estabelecimentos industriais. Na zona rural da cidade, observamos o predomínio da monocultura da cana-de-açúcar.
A Vila de Porto Feliz foi criada no reinado de Dona Maria I, rainha de Portugal. O documento de criação foi assinado pelo governador da Capitania de São Paulo, António Manuel de Melo e Castro de Mendonça, no dia 13 de outubro de 1797.
O povoado às margens do rio Tietê, chamado anteriormente Freguesia de Araritaguaba, pertencera até então ao termo da vila de Itu. Com a condição de vila, Porto Feliz alcançou a sua autonomia. A vila era uma unidade política e administrativa autônoma equivalente a município, com direito a ter Câmara e cadeia. Conquistada a condição, uma das primeiras providências deveria ser o levantamento do Pelourinho, uma coluna que simbolizava a autonomia, geralmente feita de pedra. O termo era o território da vila, dividido em freguesias. A sede do termo ficava nas respectivas vilas ou cidades.
O documento assinado pelo Governador concedia à freguesia de Araritaguaba a condição de vila, denominando-a Vila de Porto Feliz, e determinava a definição do território do termo, a ereção do Pelourinho, a demarcação do terreno para a construção dos Paços do Concelho e cadeia, a eleição de juízes, vereadores e demais oficiais da Câmara Municipal. O ato atendia ao pedido dos moradores da freguesia de Araritaguaba, que nesse sentido enumeravam os vários incômodos atribuídos à distância de léguas da sede do termo, a Vila de Itu. Mas, o Governador também o justificava por ser o local um porto frequentado por comerciantes das minas de Cuiabá e por expedições destinadas por Sua Majestade Fidelíssima aos vastos sertões, algumas delas chegando a alcançar a fronteira da América Espanhola. Em seguida, o governador vaticinava: por isso, Porto Feliz tem toda a capacidade e disposição para vir a ser em poucos anos uma das vilas mais opulentas desta capitania.
O último mapa da série interessa particularmente aos estudiosos da história de Porto Feliz e ao mesmo tempo é um documento importante para o estudo do comércio no Brasil central. Trata-se do “Mapa dos gêneros, mercadorias e efeitos que saíram desta capitania de São Paulo para a de Cuiabá e Mato Grosso, pelo Porto Feliz no ano de 1801″. A exportação citada nesse documento partiu toda de um único porto fluvial, o antigo porto de Araritaguaba que em 1797 fora denominado de Porto Feliz pelo próprio Antônio Manuel de Melo e Castro de Mendonça. Os gêneros citados na estatística do capitão general foram embarcados em grandes canoas como nos primeiros tempos das grandes monções. As expedições monçoeiras do século XVIII partiam de Porto Feliz e desciam todo o Tietê abaixo, depois entravam no Paraná e subiam o Pardo acima, em seguida varavam em Camapuã para descerem o Coxim e o Taquari e navegarem a contracorrente pelo Paraguai, São Lourenço e Cuiabá.
O documento permite avaliar a variedade dos produtos exportados através de Porto Feliz. O mapa relaciona os seguintes gêneros: sal, farinha de mandioca, feijão, farinha de trigo, marmelada, ferro, aço, chapas de cobre, cera do reino, chumbo, vinho, aguardente do reino, aguardente da terra, malvasia, azeite doce, vinagre, escravos, machados, enxadas, foices, almocafres, pregos sortidos, cravos de ferrar, alavancas, fazendas, panos de algodão, louças, pólvora, capados. No meio do rol de mercadorias são citados 46 escravos, entre vasilhames de vinagre e centenas de machados.
De Mato Grosso, só poderiam chegar a Porto Feliz artigos preciosos. Primeiramente, o ouro. Mas também vinham a poaia, a salsaparrilha e alguns medicamentos da farmácia caseira comuns naquela época. Taunay alerta para o fato de que a tal respeito silenciam as estatísticas do capitão general. Ele nada diz sobre o ouro que possivelmente ainda era despachado de Cuiabá. O Governador que anteviu um futuro de opulência para São Paulo e para a antiga freguesia de Araritaguaba não conseguiu imaginar que a rota fluvial do Tietê seria abandonada ao longo do século XIX, sendo aos poucos substituída por caminhos terrestres que deixaram ao largo o antigo porto das monções e a Vila de Porto Feliz. O texto “A origem do nome Porto Feliz” é reprodução de artigo publicado em MR-USP pelo historiador Jonas Soares de Souza.
É uma área de preservação tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico. É um local histórico, pois era daí que partiam as tais embarcações que iam para as minas de Cuiabá. A construção de suas escadarias, o monumento às bandeiras e de sua arborização datam da década de 1920. Podemos elencar quatro grandes importâncias do parque:
Das atrações do parque, podemos destacar:
A primeira capela de Porto Feliz, segundo o livro tombo da igreja, afirma que foi erigida aos pés do rio Tietê e foi dedicada a Nossa Senhora da Penha e como a freguesia crescia muito foi necessário construir uma grande igreja (a atual). Obra iniciada em 1747, em pau a pique e pilão de taipa, em estilo barroco e rococó presentes. No seu interior existem diversos altares dedicados a muitos santos, a Maria e a Jesus, no entanto em eu altar maior está localizada a imagem da padroeira nova (naquela época) e atual – Nossa Senhora Mãe dos Homens.
Temos duas versões: a primeira afirma que chegou a cidade e aguardava a partida de uma Monção para ser levada, entretanto, no dia da partida a imagem ficou tão pesada que não foi possível conduzi-la até o Batelão. A pessoas entenderam que era seu desejo permanecer por aqui. Outra versão afirma que a esplendorosa imagem foi enviada especialmente para a igreja nova e maior que estava sendo construída e também para ser a nova padroeira da cidade.
A igreja possui quadros da Via Sacra (14), A última ceia, As bodas de Caná.
Os azulejos foram pintados pelo artista Bruno de Giusti (1920 – 2011†) e estão nas capelas centrais, à direita retrata a história da igreja e à esquerda a história da cidade.
No teto temos os afrescos que tratam da Anunciação à Maria, Nascimento de Jesus, Assunção de Maria, Pentecostes, Ascensão de Jesus, além de retratar o céu espiritual, anjos.
A imagem de Nossa Senhora da Penha ainda conservada, feita em terracota, seu valor é incalculável. Está no altar-mor protegida numa redoma de vidro.
No dia 16 de maio de 1957, os fundos da igreja cedeu e com ele o altar foi atingido, sendo ele restaurado.
Na entrada principal, a segunda porta, hoje muito usada nos casamentos para a entrada triunfal da noiva, sob ela tem um lindo vitral com mensagem cristã que a maioria dos católicos que lá frequentam sabe o significado.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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