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São Vicente (região inicialmente chamada ilha de Gohayó) é um município brasileiro do estado de São Paulo (Brasil). Fundada em 1532 pelo militar e administrador colonial português Martim Afonso de Sousa, é a primeira vila (povoado colonial) permanente estabelecida na América Portuguesa. Pertence à Região Metropolitana da Baixada Santista.
Sua população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2021 era de 370 839 habitantes.[3] É a segunda cidade mais populosa do litoral paulista, ficando atrás apenas de Santos. A sua área é de 148,151 km², o que resulta numa densidade demográfica de 2 503 habitantes por quilômetro quadrado.
Surgida no ano de 1532, foi a primeira vila da América Portuguesa, fundada por Martim Afonso de Sousa conforme ordens do rei de Portugal, dom João III, em uma ilha descoberta na expedição de Gaspar de Lemos, em 1502, que a batizou em homenagem a São Vicente Mártir (de acordo com registros de Américo Vespúcio).[6][7][8]
Em 22 de agosto de 1532, ocorreu a primeira eleição da América, em que foram escolhidos os primeiros oficiais da Câmara,[9] atualmente equivalente ao cargo de vereador.[10] Hoje, a cidade, situada na metade ocidental da Ilha de São Vicente, que compartilha com Santos, baseia a sua economia no comércio e turismo.
Parte do município se estende pelo continente, em duas porções distintas: o bairro de Japuí, ligado à cidade por uma ponte construída em 1914 pelo engenheiro Saturnino de Brito no caminho que ruma à Praia Grande, e o distrito de Samaritá, que inclui também os bairros do Humaitá, Parque Continental, Parque das Bandeiras, Jardim Rio Branco, Samaritá, Vila Nova São Vicente, Vila Ema e o Quarentenário, situados ao longo da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, entre Cubatão, Praia Grande e os contrafortes da Serra do Mar.
São Vicente é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante, a esses municípios, uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de “Estância Balneária”, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.
A ilha atualmente ocupada por São Vicente era uma região indígena chamada de ilha de Gohayó,[11][12] moradia dos tapuias, que por volta do ano 1000 foram expulsos para o interior pelos tupis (procedentes da Amazônia) que conquistaram a região.[13]
Quando a expedição portuguesa comandada por explorador Gaspar de Lemos chegou ao Brasil, em 22 de janeiro de 1502, descobriu a ilha, e a nomeou com a denominação de São Vicente, em homenagem ao mártir Vicente de Saragoça, um dos padroeiros de Portugal (de acordo com registros de Américo Vespúcio).[6][7][8]
Outro fidalgo português, Martim Afonso de Sousa, nomeado pelo rei de Portugal Dom João III como donatário de duas capitanias hereditárias brasileiras, que incluíam a ilha, foi enviado pela coroa portuguesa para explorar a nova colônia e colocar marcos territoriais no litoral atlântico e no Rio da Prata. Fundou na ilha em 22 de janeiro de 1532 a então vila de São Vicente,[6][7][8] com oposição dos nativos locais.
“Sustentou, por espaço de três anos, contínuas guerras com os bárbaros índios carijós, guaianases e tamoios, que os conquistou apesar da oposição que neles achou, sendo-lhe necessário valer de todo o seu esforço contra a contumácia com que lhe resistiu; porque, na posse da liberdade natural, reputavam em menos as vidas que a sujeição do poder estranho; mas, vencidos em vários encontros, cedeu a rebeldia para que, com maior merecimento e glória, fundasse Martim Afonso a vila de S. Vicente”.
Mas Martim Afonso instalou na nova vila os símbolos do poder organizado, construindo um pelourinho, igreja e câmara e, realizando em 22 de agosto de 1532, as primeiras eleições em todo o continente americano.
Como atividade econômica da nova vila, começou a cultura da cana-de-açúcar e a instalação de engenhos para a manufatura do açúcar, principal produto do período colonial. Mas a implantação deste esquema exigiu atividades complementares, consideradas secundárias, porém fundamentais para a produção açucareira. Estas eram a pecuária e a agricultura de subsistência. As primeiras cabeças de gado a chegarem ao Brasil vieram do arquipélago de Cabo Verde, em 1534, para a capitania de São Vicente.
No início da colonização portuguesa, o Padre José de Anchieta contribuiu na catequização dos índios e na harmonização do povoado através do colégio vicentino. Ele ministrou suas aulas de catecismo junto à denominada “Bica da Fonte do Povoado”, que, atualmente, é fonte histórica denominada afetivamente como “Biquinha”.
No final do ano de 1541, ocorreu o pior desastre natural em São Vicente. Uma onda gigante, um possível maremoto, danificou seriamente essa vila. A catástrofe destruiu o lugar que abrigava um total de 150 habitantes. O porto, que funcionava como fonte da economia, mudou-se para onde está hoje.[carece de fontes] Destruindo a Igreja Matriz, a Casa do Conselho, a Cadeia, os estaleiros, o pelourinho e inúmeras casas. A Vila teve que ser reconstruída um pouco mais distante do mar.
Mas nem tudo estava resolvido. Por volta de 1560, São Vicente sofreu um maciço ataque dos índios tamoio. Eles se aproveitaram da ausência dos homens, que haviam sido chamados em uma missão de socorro no Rio de Janeiro, e queimaram as plantações, quebraram as ferramentas e utensílios agrícolas e destruíram as fazendas.
Em dezembro de 1591, a São Vicente foi saqueada pelo pirata inglês Thomas Cavendish, que retornava de um ataque a Santos. Ele e seus homens roubaram e atearam fogo em diversas partes da Vila, causando enormes prejuízos. O pirata fugiu, mas um temporal o impediu de seguir viagem, ele retornou e tentou uma nova investida, porém, desta vez, a população das duas vilas estava preparada e Cavendish foi repelido.
Em 1615, outro pirata atacou São Vicente. O holandês Joris van Spielbergen dividiu seus homens e, enquanto um grupo saqueava a Vila para obter alimentos, o restante dos homens invadia a vila vizinha. Os piratas ocuparam o engenho e entraram em luta com os moradores locais. Os invasores foram expulsos e a vida, aos poucos voltou ao normal.
Com o passar do tempo, os problemas que surgiram eram de outra natureza, principalmente econômica, em virtude do crescimento da região e de São Paulo. A tenacidade de sua gente e a mística de ter sido a Primeira Cidade do Brasil fizeram com que São Vicente enfrentasse os séculos com altivez, mantendo lugar de destaque no contexto do Estado e da Nação.
Esta batalha ocorreu entre os anos de 1534 e 1536, na região de São Vicente. Em virtude de uma interpretação particular do Tratado de Tordesilhas, alguns espanhóis, liderados por Ruy Garcia de Moschera, instalaram-se nos arredores da província vicentina. Aliados aos índios carijós, fundaram uma vila (a I-Caa-Para) e venceram algumas batalhas contra corsários franceses. Quando as forças de defesa luso–brasileiras enfrentaram o contingente espanhol, foram prontamente derrotadas. Em contrapartida, Garcia de Moschera e seus seguidores embarcaram no navio francês e atacaram a vila de São Vicente, que saquearam e incendiaram, levando inclusive o Livro do Tombo, deixando-a praticamente destruída, matando dois terços dos seus habitantes. No entanto, em virtude das incursões sistemáticas das forças luso-brasileiras (que arregimentaram outros índios rivais, “de serra acima”, cf. Donato, p. 89), os espanhóis foram forçados a se retirarem: primeiro, para a Ilha de Santa Catarina e, depois, para Buenos Aires.[15]
O Território do Município de São Vicente integra a complexa planície sedimentar da Baixada Santista, formada pelas planícies de Praia Grande e Bertioga. Estas planícies apresentam morros isolados na ilha de São Vicente (Santos/São Vicente) e de Santo Amaro (Guarujá), sendo delimitada pela linha de costa, e em sua porção interior, pelas cristas da escarpa da Serra do Mar.
O Morro do Voturuá é um acidente geográfico explorado para a prática do voo livre, tem seu acesso a partir do Morro José Menino na divisa com Santos e permite a visão dessas cidades, além de Guarujá, Praia Grande e até Cubatão. O local, também conhecido como Morro da Asa Delta, também pode ser acessado por meio de um teleférico, localizado na orla da Praia do Itararé.[16]
A Ilha Porchat é um local muito frequentado em época de veraneio. Abriga o Monumento dos 500 Anos do Brasil, projetado por Oscar Niemeyer e localizado no pico da ilha, de onde é possível se obter uma vista panorâmica da cidade.
Entre os acidentes físicos hidrográficos destacam-se no município: a Baía de São Vicente; a Baía de Santos; o Mar Pequeno; os rios: Bugres, Piassubuçú, Branco, Cacheta, Emídio, Cruz, Cobras, Cubatão, Cubatão de Baixo, Cubatão de Cima, Pilões, Branco de Cima, Acarau de Baixo, Acarau de Cima, Tapuá, Santana, Guaramar e Pompeba; os córregos: Divisa e Mãe Maria, o Ribeirão Cagecas, a Cachoeira de Itu e o Canal Barreiros.
Sem dúvida o grande atrativo da cidade para os visitantes são as praias. A cidade possui cinco praias: Praia do Itararé, Praia dos Milionários, Praia de São Vicente (mais conhecida como praia do Gonzaguinha), Praia de Paranapuã e Praia de Itaquitanduva.
Uma das características da região é a alta taxa de umidade relativa durante todo o ano, sempre superior a oitenta por cento. Essa taxa tão elevada resulta de intensa evaporação e das constantes inversões de massa de ar de origem polar associado ao relevo escarpado. As temperaturas médias durante o verão são em torno de 24 graus centígrados; no inverno, em torno dos dezessete graus centígrados.
[Esconder]Dados climatológicos para São Vicente | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima média (°C) | 28,2 | 28,8 | 28 | 26,1 | 24,6 | 23 | 22,6 | 22,5 | 23,6 | 24,9 | 26,1 | 27 | 25,4 |
Temperatura média (°C) | 25,1 | 25,4 | 24,3 | 22,2 | 20,4 | 18,8 | 18,8 | 19,3 | 20,3 | 21,7 | 22,8 | 23,5 | 21,9 |
Temperatura mínima média (°C) | 22,1 | 22 | 20,7 | 18,4 | 16,2 | 14,7 | 15 | 16,2 | 17,1 | 18,5 | 19,6 | 20,1 | 18,4 |
Precipitação (mm) | 324 | 318 | 317 | 229 | 160 | 110 | 103 | 101 | 150 | 231 | 222 | 286 | 2 551 |
Fonte: Climate-Data.[17] |
A cidade possui em sua maioria, adeptos do Cristianismo em suas diversas vertentes, tanto no catolicismo quanto no protestantismo e espiritismo. Há também no município adeptos de religiões de matriz africana como candomblé e umbanda e de religiões orientais.[carece de fontes]
O município pertence à Diocese de Santos.[carece de fontes] O município pertence aos Presbitérios de Santos e São Vicente (Para as igrejas protestantes presbiterianas, um conjunto de igrejas forma um presbitério, um conjunto de presbitérios forma um sínodo e por fim o conjunto dos sínodos o concilio, sendo o Supremo concilio a presidência da igreja no Brasil. No caso do município de São Vicente a igreja Matriz mais as igrejas de Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga formam o Presbitério de Santos enquanto as outras igrejas do município mais as de Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe formam o Presbitério de São Vicente).[carece de fontes]
A cidade de São Vicente tem dez cidades em seis países diferentes que são consideradas suas irmãs.[18] São elas:
O centro de São Vicente (arredores das praças 22 de Janeiro, Coronel Lopes e Barão do Rio Branco) é um ponto de comércio que tem se desenvolvido em relação a outros pontos da região metropolitana desde meados da década de 2000, deixando de ser predominantemente utilizado por pessoas de baixa renda a partir de obras de revitalização central e políticas de atração com investimentos privados, como a instalação de shopping center em 2007, que impulsionou hipermercados, trouxe grandes redes de lojas, cinemas e restaurantes, explorando finalmente seu potencial estagnado das décadas anteriores.
Tal área privilegia-se de localização centralizada, pois atende tanto à demanda dos munícipes situados na área insular, quanto da área continental através da Ponte dos Barreiros como, ainda, de quem desce a serra para acessar ao município de Santos na parte da zona noroeste e de outro às praias e proximidades na zona leste ou, por fim, como acesso ao município de Praia Grande pela esplendorosa Ponte Pênsil. Por isso, atentou-se em identificar nas vias denominadas como linhas amarela e vermelha, para integrar o trânsito que aproxima-se à região entre o Centro e os bairros do Itararé e Gonzaguinha.
A região da Baixada Santista é ligada à Grande São Paulo por rodovia através do Sistema Anchieta-Imigrantes. A Rodovia dos Imigrantes atinge o Município, cruzando a área da ilha urbana e seguindo em direção à Praia Grande pela transposição do Canal dos Barreiros através da Ponte do Mar Pequeno. Em direção ao Litoral Sul, partindo da Rodovia dos Imigrantes, tem-se a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, que corta toda a porção Continental do Município entre Serra do Mar e a planície de Samaritá. O Município é cortado de leste a oeste na ilha e na parte continental pelas linhas da América Latina Logística – ALL (antiga malha da Ferrovia Paulista – FEPASA), que em direção a oeste, interliga São Vicente com Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe; em direção a leste com Santos e em direção ao norte, chega ao Planalto Paulistano, ao sul da Grande São Paulo, em Embu-Guaçu.
A Ponte Pênsil foi construída em 1914, tendo sido projetada pelo engenheiro Saturnino de Brito, que, na época, fez aplicação de tecnologia alemã de escoamento de esgoto para a Ponte de Itaipu. Hoje, liga a ilha de São Vicente ao continente pelo acesso ao município de Praia Grande e é também uma das principais atrações turísticas da cidade pela sua beleza.
Na telefonia fixa, a cidade era atendida pela Cia. Telefônica do Litoral Paulista, quando em 1976 passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP),[20] que construiu as centrais telefônicas utilizadas até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica,[21] sendo que em 2012 foi adotada a marca Vivo[22] para suas operações.
São Vicente não guardou muitos vestígios de sua história antiga, embora existam testemunhos valiosos. A cidade hoje é eminentemente turística, e desenvolveu-se muito no século XX devido ao turismo de veraneio, mas tem por base a sua condição histórica antiga com títulos de Cidade Monumento da História Pátria, ou de Cellula Mater da Nacionalidade. Embora a rede hoteleira seja restrita, os veranistas em geral alugam imóveis mobiliados para a temporada. Por ser um balneário antigo, a cidade possui infraestrutura consolidada, especialmente com bares, restaurantes e clubes.
Na semana de aniversário da cidade, ocorrida na data de 22 de janeiro, é realizado o evento que reúne artistas e população, utilizando-se de um grande palco ao ar livre onde se dá a Encenação da vila de São Vicente e se reafirma sua condição histórica.
A Praça 22 de Janeiro, antigamente conhecida como Largo da Fonte, passou a ser chamada por Largo Treze de Maio com a abolição da escravatura em 1888 e, a partir de 1918, passou a ser como uma praça que leva a data da fundação da vila em sua denominação. Nela, podem ser vistos o Relógio do Sol, e as estátuas de Benedito Calixto e do Soldado Pérsio de Queiroz Filho.
A Praça João Pessoa abriga o Mercado Municipal, inaugurado em 1929, onde era o centro de abastecimento local. O local antigamente denominado por Largo Santo Antônio quando abrigava a Casa da Câmara e a Cadeia, foi construído em 1729 e em 1925 foi demolido. Hoje, abriga algumas lojas em prédio histórico e a atual Igreja Matriz, que teve a sua primeira construção próxima à praia concluída em 1532 e destruída por maremoto dez anos depois, reconstruída pelo povo já na praça, em 1559, e atacada pelos piratas Thomas Cavendish em 1590 e Joris van Spilbergen em 1615. A terceira reconstrução ocorreu em 1757 a partir das bases da segunda e permanece até hoje, tendo sofrido um incêndio no ano de 2000 que revelou algumas características da antiga igreja. A igreja passa atualmente por restauração.
Desde 1998, a Praça Kotoku Iha passou a abrigar um recanto japonês, simbolizando a união da cidade de São Vicente com a de Naha, situada na Província de Okinawa, no Japão, abrigando a construção de um portal e a pedra da sorte à denominada Rua Japão.
Em 1895, foi erguido um casarão por Rafael Tobias de Aguiar, conhecido como o II Barão de Piracicaba, que possui nos fundos a mais antiga construção de alvenaria do Brasil, datada da primeira década do século XVI, construída por Cosme Fernandes, o Bacharel de Cananéia, que passou a ser denominada Martim Afonso de Sousa em 1932.
Em memória à colônia portuguesa, surgiu, à região, o Marco Padrão, construído em 1932 sobre uma pequena ilha denominada Pedra do Mato. O marco apresenta escudos representativos de Portugal Quinhentista, da Ordem de Cristo, da atual pátria brasileira e de Martim Afonso de Sousa. Ao atravessar a plataforma de pesca e lazer e apreciar-se a vista de toda a Baía de São Vicente, chega-se ao acesso para a Ponte Pênsil.
A Casa do Barão é um casarão térreo com reserva ecológica de 6 500 metros quadrados construída em 1925 com tijolos, cobertura em telhas francesas, porão e uma grande varanda apoiada em colunas duplas. Serviu de residência ao Barão Kurt Von Pritzelwitz, gerente da firma exportadora de café Theodor Wille & Cia. Em 1946, o imóvel passou a sediar o Instituto São Vicente, e em 1972 o Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente, que expõe seu acervo aos visitantes. O casarão conta também com a Biblioteca Municipal em suas dependências. Foi tombado como patrimônio histórico pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico em 1988.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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