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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

São Miguel Arcanjo é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de Sorocaba, na Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Piedade. O município é formado pela sede (que inclui os povoados de Abaitinga e Santa Cruz dos Matos) e pelo distrito de Gramadão.[5][6]

História

Em meados do século XIX, povoadores fixaram-se ao longo da estrada de ligação entre Sorocaba e o Sul do País, formando novas fazendas dedicadas a culturas diversas. Nessa época, ao sul de Itapetininga, um de seus povoadores, o Tenente Urias Emígdio Nogueira de Barros, juntamente com parentes e amigos concentrados numa extensa área, formaram o antigo bairro da Fazenda Velha, integrando o município de Itapetininga.

Versão aventada sem prova documental fala que Maximina Ubaldina Nogueira Terra, filha de Tenente Urias Nogueira de Barros, em homenagem ao seu esposo falecido, Miguel dos Santos Terra, teria doado à igreja, terra para construção da capela, sob a invocação de São Miguel Arcanjo. Porém, uma busca à Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (edição 1957, páginas 76-77) onde se apresenta a herança paterna de Dona Teresa Augusta Nogueira Teixeira, casada com o Alferes Joaquim José Teixeira, em documento, transcrita com a grafia da época, nestes termos:

-PATRIMÔNIO DA PAROCHIA DE SÃO MIGUEL ARCHANJO-

“O Conego Julio Marcondes de Araujo e Silva, Escrivão da Camara Eclesiastica e Secretario do Bispado de São Paulo. – Por sua Excia. e Revma. – Monsenhor Vigario Capitular Sede Vacante. – Certifico que revendo os autos do Patrimônio da Capella de S. Miguel Archanjo, Comarca d’ Itapetininga neste Bispado de S. Paulo, às folhas 3 dos dictos Autos, encontrei o documento da forma e theor seguinte: ‘Eu abaixo assinada D. Teresa Augusta Nogueira que desejando prover canonicamente a Capela de S. Miguel Archanjo, desta Freguesia da Fazenda Velha, dou para patrimônio da mesma Capella uma parte de terras de setecentos e cincoenta braças de alto, com quatro centos e cincoenta de fundo, que coube-me por herança de meu finado pae o sr. Tenente Uryas Emygidio Nogueira de Barros, no valor de duzentos mil reis na Fazenda Velha, cujas terras dou com divisas seguintes: Partindo da barra do – Guapé acima até o Vallo que divide com a Fazenda do Moinho e por este até o banhado de Manoel Mariano e dahi até onde fizer quadra, e depois cortando num rumo até o ribeirão onde diz as – quatrocentas e cincoenta braças, ficando eu – responsavel de qualquer embaraço que appareça. E por verdade mandei passar a presente e outra – do mesmo teor as quaes vaem por mim assignadas,, – S. Miguel Archanjo da Fazenda Velha 2 de abril de 1884. – Teresa Augusta Nogueira. Test.: Presente Manoel Rufino de Medeiros, Antonio Alberto de Souza Nogueira. – Em tempo declaro que faço esta doação com a condição de nunca ser vendida, e quando seja, o producto empregue-se na mesma Capella. – E por verdade mandei a presente declaração e outra de igual theor as quaes vão por mim assignadas. – S. Miguel Archanjo da Fazenda Velha 2 de abril de 1884. – Teresa Augusta Nogueira. – Test.: presente, Manoel Rufino de Medeiros, Antonio Affonço de Souza Nogueira'”. E para solidificar ainda mais a presente afirmação, esta doação pode ser comprovada através do “Anuário da Diocese de Sorocaba – anos 1932-1933-1934, página 49, que encontra-se em poder do Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo. (Patrimônio da Paróquia).

Foi elevado em 1877, à freguesia com o nome de São Miguel Arcanjo. O seu desenvolvimento sócio-econômico iniciou-se com o cultivo do algodão, que saía da roça para descaroçamento na cidade, em beneficiadoras Nacionais e Estrangeiras, que na década de 1920, somavam vinte estabelecimentos. Segundo alguns historiadores, essa foi a fase mais rica do Município. 

O bairro da Fazenda Velha se transformou em um Distrito criado com a denominação de São Miguel Arcanjo, pela lei provincial nº 58, de 12-05-1877. Foi elevado à categoria de município a denominação de São Miguel Arcanjo, pela lei provincial nº 86, de 01-04-1889, desmembrando-se do município de Itapetininga, sede do antigo distrito São Miguel Arcanjo, que passou a ser constituído distrito sede, instalado em 30-10-1889. Foi à condição de cidade com a denominação de São Miguel Arcanjo, pela lei estadual nº 1038, de 19-12-1908. 

Quando da II Guerra Mundial, a Inglaterra, principal consumidor. Deixou de adquirir o algodão São-Miguelense, os inúmeros proprietários abandonaram o seu cultivo, passando à exploração da madeira para carvão de grande importância para a economia local. Outra base econômica, na época, foi a cultura de batata iniciada pelos primeiros imigrantes Japoneses, logo após a II Guerra. 

Vindo da Itália, o comendador Dante Carraro adquiriu grande área de terra e introduziu o trigo. Logo depois as culturas aumentaram e o trigo tornou-se slogan de bancos nas praças da cidade. Entretanto, com a morte de Dante Carraro, sua família abandonou essa cultura, dedicando-se à pecuária. Na década de 1950, a família Masato Fujiwara trouxe mudas de Uva-Itália que se tornaram, mais tarde, a principal fonte de renda da cidade.

São Miguel Arcanjo é considerada a “Capital Mundial das Uvas Finas” (2006); Massuto Fujiwara foi o pioneiro na plantação de uvas neste município. Até alguns anos atrás, a Festa da Uva é comemorada no Recinto de Exposição que leva o nome do pioneiro, às fortes chuvas que ocorrem nessa época, fez com que o local de comemoração fosse realocado por duas vezes retornando assim para seu local de origem (Recinto de Exposição), a festa se dá durante a safra da uva nos meses de fevereiro e março.

A festa do padroeiro da cidade, São Miguel Arcanjo, acontece no dia 29 de setembro, data em que a Igreja Católica celebra o dia dos Arcanjos. A Igreja Matriz de São Miguel Arcanjo foi elevada ao grau de Santuário Diocesano em 21 de Setembro de 2013, com missa solene presidida pelo Bispo Diocesano de Itapetininga – Dom Gorgônio Alves da Encarnação Neto, o que contribuiu para atração de muitos turistas que vêm até os pés do Arcanjo para pedir e agradecer pelas graças alcançadas.

No dia do Padroeiro, 29 de Setembro, milhares de fiéis de vários Estados e até mesmo do exterior vêm em direção ao Santuário para comemorar o dia do Padroeiro.

No dia 11 de Janeiro de 2016, foi comemorado os 130 anos da Instituição Canônica da Paróquia São Miguel Arcanjo, que foi antecedido por um tríduo que contou com várias atrações.

No dia 25 de Maio de 2018, recebe do Vaticano o título de Basílica Menor, ou seja uma igreja papal que oferece graças especiais. A missa solene de instalação da Basílica foi presidida no dia 1 de Setembro de 2018, presidida pelo Bispo Diocesano de Itapetininga – Dom Gorgônio Alves da Encarnação Neto, com a presença de Dom Júlio Endi Akamini, arcebispo de Sorocaba e Dom Arnaldo Cavalheiro, Bispo de Itapeva.

A Basílica vem se adaptando ao crescimento do número de fiéis, que a cada ano que passa, cresce cada vez mais. No atual paroquiato do Reitor Márcio Giordany Costa de Almeida, a Basílica vem se expandindo em prol do conforto dos fiéis; hoje, o complexo conta com uma Secretaria Paroquial, o “Espaço Devotos de São Miguel” com loja e cafeteria, Velário, Banheiros e o Museu “Cônego Francisco Ribeiro”, que abriga o acervo da Paróquia dos últimos 130 anos e uma Sala de Milagres, com os testemunhos dos devotos que alcançaram suas graças pela intercessão de São Miguel Arcanjo.

Geografia

Localiza-se a uma latitude 23º52’42” sul e a uma longitude 47º59’50” oeste, estando a uma altitude de 659 metros. Sua população estimada em 2004 era de 33.577 habitantes.

Neste município localiza-se a sede do Parque Estadual Carlos Botelho, um dos remanescentes de maior importância em termos de biodiversidade do Brasil. Destaca-se neste Parque Estadual a ocorrência do maior primata das Américas, o muriqui-do-sul, também conhecido como mono-carvoeiro, que é sujeito de estudo do mais longo projeto de pesquisa com a espécie primata no Brasil, através da Associação Pró-Muriqui. Muriquis tem projetado São Miguel Arcanjo internacionalmente através desta associação de pesquisa. É um dos três únicos locais onde foi encontrada uma espécie de árvore da Mata Atlântica restrita ao estado de São Paulo e descrita em 1981, a Buchenavia igaratensis[7]

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